Ao cristianismo está reservado um grande papel ao lado da democracia e da liberdade ocidentais: bater de frente contra outros sistemas de crença nada democráticos e perversos. Neste aspecto, o estado, que se autoinstituiu laico, necessitará de uma reaproximação com o poder da cruz.
Mesmo que eu tenha deixado de crer na religião de meus pais, em decorrência de uma evolução racional (filosófica e científica), não vacilarei em lutar (discursivamente) ao lado dos evangelistas.
Na África e no Oriente Médio, exércitos de assassinos tentam converter a população à crença que os instiga politicamente, aprisionando ou executando pessoas.
Nesse aspecto, a América Latina me parece representar um baluarte que deterá o avanço das forças do mal que entraram numa Europa vulnerável pela própria secularização. O que não fará a diplomacia, tampouco as bombas norte-americanas, a cruz fará pelo bem.
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