sexta-feira, 18 de abril de 2014

O QUE PENSAR


O assassinato de Bernardo Uglione me faz relembrar o de Isabella Nardoni. Ambos foram cometidos pelas madrastas e pais (no caso de Bernardo, ainda por se confirmar a participação do pai).
Muita coisa já foi dita ou escrita sobre esses crimes, argumentos tipo chover no molhado. Por exemplo: classificá-los como bárbaros (pelos seus autores). A propósito, os bárbaros matavam seus filhos?
Sou obrigado a lembrar uma ideia do João Lemes, diretor do Expresso Ilustrado. Ele parte da seguinte indagação: o que distingue uma pessoa antes de cometer um crime desses das demais pessoas reconhecidamente normais, fichas limpas? 

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