Essa eleição confirmou alguns resultados previstos e causou surpresas agradáveis e desagradáveis, respectivamente, para uns e para outros. A vitória de Júlio Viero Ruivo (PP) é um fato político anunciado, mesmo que enfrentasse as oposições unidas (algo quase irrealizável). Surpresa agradável foi a votação expressiva de Nelson Abreu, superando a de Cláudio Cardoso - a quem previam três mil votos. Outra surpresa ficou por conta dos novos eleitos: Cleusa Canterle, Maci Ribeiro, Sérgio Marion e Iara Castiel. Apesar de estreante, Piru Gorski colocava-se entre os favoritos, em vista do apoio dado como certo da juventude pepista. Sobre o retorno de Gildo Fortes e Sandro Palma, é correto classificá-lo como previsível. Da mesma forma, não seria surpreendente a composição com Itacir Flores, Décio Loureiro, Éden de Paula, Binho Gomes, Geraldo Gavioli, Pedro Bassin, entre outros. Por isso a surpresa - desagradável para cada um desses candidatos, que viviam a expectativa de. Aquém do Cláudio Cardoso, também era prevista a reeleição de Bianchini, Pelé, Davi e Arlindo Alves. Extremo contrário ao fenômeno Nequinho, houve quem fizesse apenas um voto, número que também surpreende (pelo potencial cômico). Uma bela surpresa constitui a presença de duas mulheres na Câmara de Vereadores, ambiente exclusivamente do gênero oposto (pela legislatura atual). Iara Castiel e Cleusa Canterle: inteligência e doçura, razão e coração. Certamente, os debates na casa do povo serão muito interessantes a partir de janeiro próximo. Não só o discurso nos surpreenderá, mas o trabalho individual e coletivo dos edis. Os representados na Câmara ficaremos na expectativa.
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