Hoje aconteceu a festa na localidade do Passo da Cruz. Mais uma vez o evento se realiza depois de uma eleição municipal. Em anos anteriores, o saudoso Chicão sempre comparecia (a cada quatro anos para agradecer pelos votos que lhe depositavam os moradores de lá). A expectativa dos organizadores da festa é que, na última hora, chegasse algum dos políticos que concorreram dia 7. À exceção do Décio Loureiro, ninguém mais compareceu à festa, ou porque estava frustrado com a votação que tivera naquela urna, ou porque tinha outro compromisso (a Vila Florida também fez festa), ou porque a eleição já passou simplesmente. Alguns candidatos subestimam o interior, em razão dos poucos votos disponíveis. A cidade é que elege, fala o consenso. Todavia, uma parcela significativa dos habitantes urbanos tem ligação a(e)fetiva com o campo e a serra. Pais, tios e avós continuam labutando no meio rural, onde sempre há necessidades. A estrada que leva ao Passo da Cruz nunca esteve tão boa (desde que me conheço por gente). Com todas as chuvas desses dias, a água deixou de ser um problema. A festa no interior é uma excelente oportunidade que tem o homem público de ouvir o agricultor e o pecuarista (aos quais representa).
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