O falecimento do professor Eugênio Gastaldo me faz profundamente triste neste dia. Por intermédio da Erilaine, pude acompanhar o estado de saúde do professor no último semestre em que trabalhou na URI.
Mais que aluno, passei a ser seu discípulo no que concerne à relevãncia da gramática da Língua Portuguesa. Ele sabia ensinar essa disciplina tão indispensável para o domínio técnico da escrita.
Gerações e gerações de alunos de Letras, insufladas pelas ideias licenciosas da sociolinguística, desenvolviam uma ojeriza pelas aulas do professor Eugênio e se formavam sem dominar a sintaxe (por exemplo). Em muitas ocasiões, defendi meu mestre e amigo.
Sua aposentadoria coincidiu com o declínio do curso de Letras da URI, cuja origem (na FAFIS) e florescimento trazem a chancela desse professor.
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