A princípio, li Carpinejar, porque era filho de Nejar (o maior poeta vivo da língua portuguesa). Gostei tanto de lê-lo, que ele cresceu, amadureceu, ficou independente. Hoje o leio, porque é Carpinejar.
Não vejo a hora de encontrá-lo na Feira do Livro de Santiago. Ele terá que me autografar sete de seus livros: Um terno de pássaros ao sul; Caixa de sapatos; Biografia de uma árvore; Cinco marias; Livro de visitas/ Como no céu; As solas do sol; e Canalha!
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