Gosto dos livros que desmistificam. Por isso li com bastante entusiasmo A Bíblia não tinha razão, dos arqueólogos e professores Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman. Da mesma forma, Deus, um delírio, de Richard Dawkins. Livros que diminuem as trevas da ignorância. Essa desmistificação ocorre não apenas no campo religioso. Em relação à História, por exemplo, muito do que nos ensinaram não passa de um viés, cheio de omissões, próximo da mentira. Hoje me caiu nas mãos um livro desconcertante: A farsa de Churchill, de Louis C. Kilzer. Tudo o que sabia sobre a Segunda Grande Guerra, lendo livros ou ouvindo professores, era muito pouco.
2 comentários:
Dresden, Galipoli... pouco se fala dessas façanhas elaboradas por Churchill.
Sim, é verdade, os nazistas admiravam os ingleses e não entendiam os norte-americanos. E odiavam os soviéticos. Hitler poupou o exército inglês permitindo que eles se retirassem em Dunquerque, pois acreditava que brevemente seriam aliados. Mais um de seus erros. Outro engodo da história foi o dia D. A guerra foi decidida meses depois, durante a batalha do "Bulge", ou Bolção, ou campanha das Ardenas, como queiram. Esta sim, decidiu 2a GM. E quase a favor dos Alemães. Se puder leiam "Florestas Amargas", escrito pelo coronel filho do General Eisenhower. Recheado de depoimentos de ambos os lados. Abraços. Marcos
Postar um comentário