Pelas postagens anteriores, infere-se que a História com H maiúsculo não escapa de ser um corolário de mentiras. O que resta para as histórias com h minúsculo? A ficção, que é a transposição poética da realidade (nas palavras de García Márquez), admitamos, constitui uma mentira plenamente justificada pelo seu objetivo. Tudo mais encontra-se impregnado da farsa em que se tornou a vida. Agora me lembrei do livro Autoengano, de Eduardo Giannetti, que esmiuça a generalização que faço na frase acima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário