Depois de alguns dias sofridos, com gripe e gota, volto a colocar sapato e respirar aliviado. Para o ano que vem, prometo a mim mesmo tomar todas as vacinas disponíveis e atacar com vitamina C. Difícil será eliminar o salame do café. A colchicina resolve depois de três ou quatro dias, mas seu efeito colateral é terrível.
De repente, a quarta-feira cresceu em minha agenda minguada de eventos (em decorrência dos problemas de saúde). Sou solicitado a revisar uma dissertação de mestrado (159 páginas), preciso adiantar minha coluna para o jornal, comparecer ao lançamento do livro Balaio de Causos, de Odilon Abreu, apanhar as provas no Expresso Ilustrado para revisão, passar no Mercado Camelo e, por fim, fazer esta postagem.
A sala do Centro Cultural lotou para o lançamento do livro. A família Rebés Abreu estava presente, pessoas agradáveis. A mesa foi composta pela esposa do autor (falecido há pouco), Santiago (irmão de Odilon e ilustrador do livro), Denise Flório Cardoso, Davi Vernier e Dr. Disconzi. A solenidade foi simples, as falas objetivas. O Davi gostou de uma citação que fiz de Nietzsche (leitura atual da professora Ayda Bochi).
A propósito, o autor da dissertação supracitada também gosta de Nietzsche, citando-o no início de seu trabalho:
"Não poríamos a mão no fogo pelas nossas opiniões: não temos assim tanta certeza delas. Mas talvez nos deixemos queimar para podermos ter e mudar as nossas opiniões".
BOA NOITE!
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