Esse fim de semana, fui a Porto Alegre para a festa de aniversário de 15 anos da minha sobrinha, Natália de Oliveira Pulcinelli (filha da Tânia e do Aurélio). No sábado, com a tarde disponível, ciceroneei a Erilaine pelo centro da capital. O comércio estava aberto, exceto os sebos e livrarias. Um indicativo de que o livro vende pouco. Lugares visitados: Instituto de Belas Artes da UFRGS (onde frequentei em 1982); Mercado Público; Praça da Matriz; Museu Júlio de Castilhos; Catedral; MARGS (em reforma para a Bienal); shopping (xópin) em frente à Alfândega; Usina do Gasômetro... Na Usina do Gasômetro, fomos para observar o Sol se pôr. Durante os dois anos em que residi na capital gaúcha, contemplei o pôr do Sol (ou pôr-do-sol?) no Guaíba de outros lugares. Nunca com tal exclusividade. No alto do 5º piso, tiramos umas dez fotografias da estrela tocando a linha do horizonte, que a essa hora se desfaz pela incidência da luz. Os barcos faziam o passeio no rio (que querem transformar equivocadamente em lago), alguns pássaros faziam seu voo rente a água, e os turistas se acotovelavam rente à mureta privilegiada. Na Usina, ainda vimos uma exposição de desenho e uma apresentação de dança. Para uma tarde de sábado, estava ótimo.
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