A libido é mais que um
conceito na teoria dos instintos de Sigmund Freud. Assim como a própria teoria
consiste na descrição da coisa instintiva, não a coisa real, a particularidade
descrita como “libido” não passa de uma aproximação psicanalítica. A coisa
existe, isto é, a energia associada à sexualidade humana. Todo processo de
aculturação para redirecionar a libido, ou até mesmo eliminá-la, resulta numa
doença mental e psicossomática. A perversão sexual, inclusive praticada por
indivíduos celibatários, constitui prova da existência e da
força libidinal.
Referências:
CUNHA. J.A. Dicionário de termos de psicanálise de Freud; tradução e organização de Jurema Alcides Cunha. Porto Alegre: Editora Globo, 1978, pp. 116-118.
VALAS, Patrick. Freud e a perversão; tradução de Dulce Duque Estrada. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1990.
Referências:
CUNHA. J.A. Dicionário de termos de psicanálise de Freud; tradução e organização de Jurema Alcides Cunha. Porto Alegre: Editora Globo, 1978, pp. 116-118.
VALAS, Patrick. Freud e a perversão; tradução de Dulce Duque Estrada. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1990.
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