Neste 15 de abril, minha mãe, DALVA FIORENZA DE OLIVEIRA, fazia
aniversário. Poucas manhãs eram mais azuis do que a manhã desse dia ao longo da
minha infância, da minha adolescência e da minha vida adulta.
Infelizmente, neste mesmo dia 15, há nove anos, minha mãe
faleceu. Desde então as manhãs de abril não têm a mesma claridade, embora elas
me façam lembrar com uma saudade do tamanho do mundo de DALVA, minha mãe, que
tinha olhos claros, azuis.
Já transcendi a tristeza de perdê-la naquele dia 15 de abril,
de 2006. Meus olhos ainda se enchem d’água, quando me lembro dela. Meu coração,
no entanto, bate jubiloso no peito, porque herdei dela a bondade. Isso me
conforta, me faz ver e sentir estas manhãs de abril tão azuis outra vez.
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