Hoje recebi a nota da prova presencial de Filosofia: 10. Nada de marcar com X, mas cinco questões cabeludas, como distinguir o conceito de felicidade em Aristóteles e em Stuart Mill, comentar sobre a importância de Tales de Mileto para a Filosofia, sobre as diferenças entre o pensamento científico e o religioso, sobre a postura da Igreja Católica em relação à Teoria da Evolução, sobre a maneira de filosofar de Sócrates, Platão, Aristóteles e Zenão de Eleia. Cada resposta requeria as quinze linhas disponíveis.
As próximas disciplinas são de amargar: Ontologia e Lógica. Justamente meus dois pontos fracos, em razão do menor volume de leitura. Desde o dia 5 de julho de 1990, carrego Ser e Tempo, de Heidegger, daqui pra lá e de lá pra cá, sem conseguir lê-lo. Dessa mesma data, disponho de El ser y la nada, de J.P.Sartre, que continua não lido. Todavia, nos próximos meses, devo encarar a Ontologia. Nesse sentido, mandei vir Introdução à Ontologia, de Mafalda de Faria Blanc (ilustração acima). A autora é professora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa. Li metade do livro de ontem pra hoje. Com relação à Lógica, já me aventurei mais longe, lendo A lógica da pesquisa científica, de Karl Popper.
A primeira e mais profunda questão ontológica é a distinção entre ser e ente.
O 10 não se repetirá desta vez.
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