Assisti ao documentário há 4 anos, copiando algumas partes dos depoimentos (principalmente do físico quântico Fred Alan Wolf). Agora saiu o livro. Esperava que as conversas do filme fossem ampliadam com os mesmos cientistas, mas até a página 45 continuo na expectativa. Os criadores do filme, William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente, não passam a palavra. Limitam-se a citar F. A. Wolf, Fritjof Capra, entre outros em epígrafe ou à margem das páginas. O que está me chateando, prestes a abandonar a leitura, consiste no viés tendencioso e ridículo em justificar a espiritualidade pela Física Quântica. Há algumas "pérolas" que podem ser jogadas aos porcos. Sobre a separação entre Ciência e Religião, escrevem:
Libertados das restrições do dogma religioso, os cientistas buscaram vingança, decretando ser fantasia e ilusão tudo o que não pudesse ser visto ou medido.
Os grandes cientistas nunca foram vingativos, Darwin é o melhor exemplo. Ridicularizam com a maioria deles, exagerando o mecanicismo dos paradigmas já ultrapassados.
Estou decepcionado com esses autores, muito fracos. Sinceramente, deveriam continuar na sétima arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário