segunda-feira, 1 de junho de 2009

poesia


a noite se
fria(o)
não me fio
na lã no vinho
branco
alma de
em cada garrafa
fluida
ponte
(a safra de 1987
foi a melhor)
nada me esquenta
mais enquanto
g(e)ia
que as mãos
ave lúdicas
da poesia

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