domingo, 28 de outubro de 2007
DA AMIZADE
A amizade, mais do que a estética (como pensava Nietzsche), justifica nossa existência neste mundo barbaramente civilizado. Único sentimento que transcende as diferenças de sexo, de idade (não é mesmo Rebeca), de cor, de classe etc. Para as pessoas sensíveis (entre as quais me incluo), Santiago não é um lugar em que os(as) amigos(as) possam demonstrar livremente essa relação incondicional, sem interesses egoísticos. Sou feliz na Terra dos Poetas pelas amizades que tenho. Estranho quando saio daqui, para uma cidade onde não conheço ninguém e ninguém me conhece. A Fátima Friedriczewski escreve em seu blog: Agradeço ao meu amigo Froilam, poeta e intelectual, que tem a sensibilidade de sentir as dores do mundo! Outras pessoas já me falaram algo parecido. Meu ego está dominado, para permitir que ele se ache o tal com esses elogios. Agradeço a essas pessoas amigas. Suas palavras fazem ainda mais doce minha alma.
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2 comentários:
Eu vou morrer e não vejo tudo. O cinismo não tem limites. Não seu, caro amigo.
Agradeço todos os dias por ter encontrado você.
Meu... Amigo.
Te amo muito, meu paizinho.
Beijos da tua filha, afilhada, garota... Menina mulher, Rebeca.
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