Um domingo e tanto. Abro a janela às seis horas. Leio o ZH. Não há movimento de automóvel na rua em frente. O céu começa a adquirir o azul claro das manhãs. Os pássaros vêm cantar a dois metros de onde estou. O sabiá, mais arredio, anuncia efusivamente o tempo da pitanga madura. Como eu gostaria de caminhar no campo, cruzar alguma restinga, ouvir a água de um riacho entre as pedras (sem a podridão humana). Um problema de inflamação nas articulações me prende em casa, nesta sala cheia de livros e um computador que me salva.
Um comentário:
OI Froilam!
Adorei o que você escreveu na postagem "O Canto do sabiá"...Acredito que é na simplicidade dos fatos que mora a verdadeira felicidade! Grande abraço, Lígia.
Postar um comentário