Em
Porto Alegre, onde fora por motivo de saúde, tomei conhecimento de um projeto
político para o Brasil: o NOVO. Entre as propostas mais arrojadas do partido,
três me chamaram a atenção por coincidir com o que penso há muito anos: estado
mínimo (presente na saúde, na educação e na segurança); ficha limpa para os
candidatos a todos os cargos; corte do dinheiro público para financiar campanha
eleitoral. Outras posições ideológicas podem ser lidas na imagem abaixo.
Para
viver uma nova experiência, resolvi me filiar ao NOVO, desde já, dispondo-me a
ser seu divulgador em Santiago. Minha filiação já foi aprovada pela organização
do partido. Futuramente, não descarto a possibilidade de me submeter ao
processo de seleção para candidatos a ocupar um cargo público em caráter temporário
(que hoje é de quatro anos).
A propósito da Ficha Limpa, a lei não faz
qualquer referência ao partido (que é totalmente isento de aprovar a
candidatura de seus filiados "fichas sujas"). Tampouco o senso comum
se apercebeu desse problema ao mesmo tempo político e jurídico. O partido a que
pertence o ocupante de um cargo público, que venha a ser condenado por um crime
previsto na lei, deveria ser também criminalizado. O NOVO surge como uma
solução, ao propor a ficha limpa como conditio.
Caso algum candidato do NOVO for suspeito, processado ou condenado com uma processo qualquer, responsabilizarei ao partido para malandragem. No mesmo dia, pedirei desfiliação. A ética pode ser comparada à ideia do bem de Platão (que queria os filósofos a governar a Polis).
Caso algum candidato do NOVO for suspeito, processado ou condenado com uma processo qualquer, responsabilizarei ao partido para malandragem. No mesmo dia, pedirei desfiliação. A ética pode ser comparada à ideia do bem de Platão (que queria os filósofos a governar a Polis).
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