Duas adolescentes atravessam a rua Júlio de Castilhos (em frente ao QG), à meia tarde. dirigem-se à Praça Franklin Frota. Uma delas usa short curtíssimo, rosto quase oculto num Ray-Ban desproporcionalmente grande, cabelos longos... Perfil de modelo. A outra não chama a atenção.
Em seguida, retornam, atravessam a rua outra vez. A modelo tem os olhos presos no display do celular (com total desatenção ao trânsito). Dobram a esquina e descem a Rua Eudócio Pozzo, em direção à Estação do Conhecimento.
Numa distância de uns 20 metros, aproximadamente, vem um rapaz, o mesmo que depredava automóvel no centro da cidade e que, noutra ocasião, foi preso com droga. Ele também atravessa a rua mexendo no celular, provavelmente fazendo uma ligação para seu comparsa (responsável por levar o "produto" à jovem consumidora).
Mais uma vez, pergunto ONDE ESTÃO OS PAIS. Cabe aqui uma outra pergunta: ONDE ESTÁ O ESTADO?
Como estou atrasado nesses questionamentos!
Os pais não têm culpa, já perderam completamente a autoridade sobre os filhos. Moralmente, nossa sociedade descamba ladeira abaixo.
E o Estado?
Em seguida, retornam, atravessam a rua outra vez. A modelo tem os olhos presos no display do celular (com total desatenção ao trânsito). Dobram a esquina e descem a Rua Eudócio Pozzo, em direção à Estação do Conhecimento.
Numa distância de uns 20 metros, aproximadamente, vem um rapaz, o mesmo que depredava automóvel no centro da cidade e que, noutra ocasião, foi preso com droga. Ele também atravessa a rua mexendo no celular, provavelmente fazendo uma ligação para seu comparsa (responsável por levar o "produto" à jovem consumidora).
Mais uma vez, pergunto ONDE ESTÃO OS PAIS. Cabe aqui uma outra pergunta: ONDE ESTÁ O ESTADO?
Como estou atrasado nesses questionamentos!
Os pais não têm culpa, já perderam completamente a autoridade sobre os filhos. Moralmente, nossa sociedade descamba ladeira abaixo.
E o Estado?
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