Rússia e Ucrânia se acusam pela queda criminosa do Boeing-777, da
Malaysia Airlines (de novo!).
Até este momento, a verdade é que a morte de 298 pessoas foi provocada por um míssil (russo) sob o comando dos rebeldes pró-Rússia na Ucrânia.
Empregando a mesma estratégia de Stálin, Putin acusa a Ucrânia pelo ato criminoso. Os americanos, todavia, sabem que a verdade é outra.
A propósito, a partir de 1928, Stálin institui na União Soviética a "coletivização forçada", abolindo a propriedade privada da terra (segundo uma orientação marxista).
Sabem o que isso significou? A morte de milhões de pessoas pela fome e pelo fuzil.
Por que os parentes dessas pessoas não reivindicaram da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas os direitos de indenizações? Por que lá não vingou a indústria da indenização?
A resposta é óbvia: Stálin mandou matar todos os parentes dos que se opunham à coletivização, ou que de algum modo ameaçavam seu governo.
Todavia, o mundo, a partir da própria União Soviética, não acusava o ditador sanguinário desses crimes coletivos. Por quê? Simples, o ditador sanguinário delegava a um de seus assessores, entre os quais o mais famoso foi Nikolai Yezhov, a missão do expurgo.
Mais tarde, Stálin fazia recair sobre seu delegado a culpa e o processava, e o condenava, e o executava... "a fim de, dessa forma, fazer brilhar sua inocência".
Não era apenas os camponeses que eram executados. Stálin mandou executar, por exemplo, os próprios dirigentes do PC alemão, mais do que fizera Hitler (antes de 1933).
Os brasileiros que idolatram Stálin, mesmo tardiamente, fingem com a grande massa de ignorantes da História que a história é diferente.
Putin não esconde que traz alguns memes da antiga URSS em sua "genética político-cultural".
Até este momento, a verdade é que a morte de 298 pessoas foi provocada por um míssil (russo) sob o comando dos rebeldes pró-Rússia na Ucrânia.
Empregando a mesma estratégia de Stálin, Putin acusa a Ucrânia pelo ato criminoso. Os americanos, todavia, sabem que a verdade é outra.
A propósito, a partir de 1928, Stálin institui na União Soviética a "coletivização forçada", abolindo a propriedade privada da terra (segundo uma orientação marxista).
Sabem o que isso significou? A morte de milhões de pessoas pela fome e pelo fuzil.
Por que os parentes dessas pessoas não reivindicaram da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas os direitos de indenizações? Por que lá não vingou a indústria da indenização?
A resposta é óbvia: Stálin mandou matar todos os parentes dos que se opunham à coletivização, ou que de algum modo ameaçavam seu governo.
Todavia, o mundo, a partir da própria União Soviética, não acusava o ditador sanguinário desses crimes coletivos. Por quê? Simples, o ditador sanguinário delegava a um de seus assessores, entre os quais o mais famoso foi Nikolai Yezhov, a missão do expurgo.
Mais tarde, Stálin fazia recair sobre seu delegado a culpa e o processava, e o condenava, e o executava... "a fim de, dessa forma, fazer brilhar sua inocência".
Não era apenas os camponeses que eram executados. Stálin mandou executar, por exemplo, os próprios dirigentes do PC alemão, mais do que fizera Hitler (antes de 1933).
Os brasileiros que idolatram Stálin, mesmo tardiamente, fingem com a grande massa de ignorantes da História que a história é diferente.
Putin não esconde que traz alguns memes da antiga URSS em sua "genética político-cultural".
Nenhum comentário:
Postar um comentário