Na sacada que avança sobre a esquina da Pinheiro Machado com a Benjamin Constant, sento-me todo fim de tarde,entre o dia que se vai (ao poente) e a noite que chega (do nascente). No céu, neste exato momento, vejo a Lua cheia de um lado,e Vênus de outro. Os dois refletindo o Sol que já se foi (por hoje). Desde o Rincão dos Machado, menino, gosto de contemplar o infinito cravejado de pontos luminosos e iluminados. Coisa que mal expressam as palavras.
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