Aprendi a dizer a maior palavra na língua portuguesa nessa tarde:
PNEUMOULTRAMICROSCÓPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO.
Ela "descreve quem caiu doente por aspirar cinzas de um vulcão" (segundo a revista Língua Portuguesa, nº 35, setembro de 2008).
PNEUMOULTRAMICROSCÓPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO.
Ela "descreve quem caiu doente por aspirar cinzas de um vulcão" (segundo a revista Língua Portuguesa, nº 35, setembro de 2008).
2 comentários:
Enrolei a língua e não consegui dizer isso aí. Quando te vir de novo vou pedir para ti pronunciar isso aí, duvido que consiga, Froilan.
Que palavrinha filha da puta, tá louco.
Forte abraço!
Froilam: sim, acredito que tua participação não teve intenções políticas, e não foi isso que quis dizer, apenas creio que a rua tem esse propósito por parte dos poderes políticos de nossa cidade, não pelos que agora são responsáveis pela escolha dos homenageados. Quanto ao Oracy, não o citei relacionando-o com a rua, mas em outros casos em que ele usa de sua influência para prejudicar as pessoas que ele não aprecia, principalmente a mim. Nem sabia da crítica dele a respeito de meu soneto, aliás, continuo não sabendo. Mas isso não me surpreende nem um pouco, pois ele critica tudo, absolutamente tudo o que escrevo. Como disse, o Oracy acha que o que ele escreve é a melhor poesia da atualidade, e que somente o estilo dele é moderno, é inovador, é de qualidade, o resto não. E ele está muito enganado quanto a isso, basta ele conhecer as duras críticas que hoje em dia são feitas nos meios literários de vanguarda ao poema-piada e à poesia demasiadamente sintética. Não digo que a obra dele não tenha qualidade, digo que ela se utiliza de um recurso literário entre tantos possíveis, mas que o Oracy insiste em ver e até outorgar como o único válido e o único a ser seguido, como se a poesia girassse em torno da sua obra. Mas não gira, há muitas outras possibilidades.
Sim, eu sei que tu publicaste um poema meu em teu blog, inclusive deixei na ocasião um comentário agradecendo.
Concordo contigo, deve haver uma evolução poética em Santiago, mas essa evolução não vai acontecer enquanto os poderes políticos não se derem conta que não é construindo ruas que isso acontecerá, mas com investimentos na educação e nos talentos que com muita timidez e dificuldade surgem em nossa cidade, e, ainda pior que isso, quando surgem, contam com a ferrenha oposição de um senhor que julga que é dono absoluto da verdade, como é o Oracy.
Abraço.
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