Domingo, os santiaguenses escolheremos o futuro prefeito, funcionário público que administrará a prefeitura pelos próximos quatro anos. A propósito, por que ninguém o considera funcionário público? Todo endeusamento, independentemente do cargo ou função do endeusado, demonstra mediocridade ou intenção de benesses. Antes da eleição, os candidatos são cidadãos do povo (como eu, você e todos os que personificam a cidadania). O Sr. José Francisco Gorski, com o exemplo pessoal, prestou um grande serviço civilizador, desmistificando o culto à autoridade. Prefeito por oito anos, nunca deixou de ser o Chicão. Quem o substituir, certamente, deverá ser virtuoso nesse aspecto também. Se a conjuntura não permitir a exeqüibilidade das promessas de campanha, o novo prefeito precisa dar conhecimento disso. No calor do debate, ainda como candidato, permitimos-lhe exageros e incongruências, como prometer mudanças estruturais que transcendem o âmbito municipal. A partir de 1º de janeiro de 2009, todavia, honestidade, transparência e pés no chão. A última exigência, pés no chão, infere um caminho, uma estrada (no sentido não-figurado). Num município predominantemente agropastoril, a manutenção das vias constitui item obrigatório. Os munícipes necessitamos de estradas trafegáveis, sem os buracos do descaso. A atual administração, diga-se de passagem, fez o melhor trabalho nos últimos 40 anos. Dessa forma, esperamos que o próximo prefeito seja feliz na escolha de seus secretários. Delegados por ele, esses funcionários são agentes indispensáveis entre o projeto e a execução das obras. Para as requerermos, na condição de cidadãos beneficiados por esse direito, devemos pensar muito bem na escolha de domingo.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
TEMPO DE ESCOLHA
Domingo, os santiaguenses escolheremos o futuro prefeito, funcionário público que administrará a prefeitura pelos próximos quatro anos. A propósito, por que ninguém o considera funcionário público? Todo endeusamento, independentemente do cargo ou função do endeusado, demonstra mediocridade ou intenção de benesses. Antes da eleição, os candidatos são cidadãos do povo (como eu, você e todos os que personificam a cidadania). O Sr. José Francisco Gorski, com o exemplo pessoal, prestou um grande serviço civilizador, desmistificando o culto à autoridade. Prefeito por oito anos, nunca deixou de ser o Chicão. Quem o substituir, certamente, deverá ser virtuoso nesse aspecto também. Se a conjuntura não permitir a exeqüibilidade das promessas de campanha, o novo prefeito precisa dar conhecimento disso. No calor do debate, ainda como candidato, permitimos-lhe exageros e incongruências, como prometer mudanças estruturais que transcendem o âmbito municipal. A partir de 1º de janeiro de 2009, todavia, honestidade, transparência e pés no chão. A última exigência, pés no chão, infere um caminho, uma estrada (no sentido não-figurado). Num município predominantemente agropastoril, a manutenção das vias constitui item obrigatório. Os munícipes necessitamos de estradas trafegáveis, sem os buracos do descaso. A atual administração, diga-se de passagem, fez o melhor trabalho nos últimos 40 anos. Dessa forma, esperamos que o próximo prefeito seja feliz na escolha de seus secretários. Delegados por ele, esses funcionários são agentes indispensáveis entre o projeto e a execução das obras. Para as requerermos, na condição de cidadãos beneficiados por esse direito, devemos pensar muito bem na escolha de domingo.
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