Em sua última vinda a Santiago, tio Protásio me falou o que aconteceu com o asfalto colocado sobre o paralelepípedo em Viamão. Nos primeiros seis meses, a camada começa a apresentar minúsculas rachaduras (o que já pode ser observado em algumas de nossas ruas). Na fase seguinte, o asfalto rachado se esboroa, abrindo as chamadas "crateras" na linguagem popular. Esse tipo de buraco é menos prejudicial ao tráfego de automóvel em razão da pouca profundidade do calçamento anterior. Depois de aberta a camada de asfalto, a fragmentação se alarga num processo entrópico de difícil controle.
Espero que essa rápida deterioração não aconteça em Santiago, levando asfalto, trabalho e dinheiro sarjeta abaixo.
Um comentário:
E como diz o velho ditado o barato sai caro.Sera que nao temos engenheiros para ter feito um estudo minuncioso para prever o que ja esta acontecendo bom para prever isto nao precisa de muito estudo apenas logica e conhecimento. Ataides machado nunes.C.P.
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