A História tem nos
ensinado qual a estratégia pseudodemocrática da esquerda para chegar ao poder.
Nada diferente do que os teóricos, velada ou abertamente, vêm instruindo desde
muito.
Primeiro seus seguidores pensam (Marx deve inconfessadamente a
Prudhomme) e agem como anarquistas, com o intuito de provocar uma crise em seus
países. Nessa linha, realçam uma distinção de classes e fomentam o ódio aos
melhores estabelecidos economicamente. O discurso de Marilena Chauí contra uma classe
média, a despeito da condição etílica em ela se encontrava, constitui prova do
que expresso no período anterior.
Depois, por intermédio da política, elaboram
programas sociais e os aprovam com a consequente obtenção do apoio do povo
(pior estabelecido economicamente).
A Venezuela é hoje o exemplo mais conhecido
de “transformação”, com a crise instituída e com o socialismo dando as caras. O
próximo passo seria o comunismo, um sistema de organização social que nem a
força do Exército Vermelho conseguiu impor aos cidadãos do leste europeu.
A
partir da debacle soviética, o sonho da esquerda na Venezuela (no Brasil e no mundo)
depreende um ressentimento, um passadismo rançoso, um deboche com a própria
História.
Nenhum comentário:
Postar um comentário