
sábado, 30 de maio de 2009
MUNDO CRUEL

XVI ENCONTRO DA FAMÍLIA MACHADO
sexta-feira, 29 de maio de 2009
EXPRESSO ILUSTRADO
quinta-feira, 28 de maio de 2009
GENTE DA GENTE
EXCELENTE PARA A FILOSOFIA

quarta-feira, 27 de maio de 2009
A LIÇÃO DE UM BUDISTA

e pergunta a cada um dos participantes o que via. A resposta mais vezes repetida foi a de que o desenho representava um cubo. Mal havia o monge passado por mim, lembrei de uma anedota envolvendo o grande pintor Henri Matisse e me dei conta da verdadeira resposta. Uma senhora, ao observar demoradamente uma das telas de Matisse, faz o seguinte comentário: "Nunca vi uma mulher com a barriga verde". O pintor, que se encontrava às suas costas, dentro da sala de exposição, retorquiu-lhe de imediato: "Isso não é uma mulher, mas uma pintura". Obviamente, sem os nossos pré-conceitos, o desenho mostrado pelo Jorge não passava de riscos de tinta sobre uma folha de papel. Com ideias prontas, deixamos de perceber o que é uma coisa, uma coisa simples. A propósito, ele nos perguntou também qual era o contrário de "simples". Dessa vez, não me precipitei, respondendo que era "complexo".
sexta-feira, 22 de maio de 2009
CUIDANDO DE QUEM EDUCA
FESTIVAL DE BALÕES

quinta-feira, 21 de maio de 2009
UMA NOVA BABEL

quarta-feira, 20 de maio de 2009
LAS CUARENTA
segunda-feira, 18 de maio de 2009
PAISAGEM

sábado, 16 de maio de 2009
LISE FANK NO ZH
sexta-feira, 15 de maio de 2009
BELO CLIMA!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
FUTURO MUSEU
terça-feira, 12 de maio de 2009
UM INSTANTE A ETERNIDADE (NÃO NECESSARIAMENTE NESSA ORDEM)
PALAVRA
esconde
uma nota
de milonga
(em tom
..........menor)
esconde
ouro diamante
esconde
um deus
uma gaivota
em voo pleno
lavra-e-pão
do poeta
esconde
palavra
segunda-feira, 11 de maio de 2009
NAQUELES TEMPOS...
sábado, 9 de maio de 2009
CONVERSA COM DALAI LAMA

sexta-feira, 8 de maio de 2009
JORGE MELLO
quarta-feira, 6 de maio de 2009
DOÇURA E AFETIVIDADE

Toda homenagem às mães neste segundo domingo de maio é plenamente justificada, considerando-se as virtudes da maternidade. Com relação às nossas mães, avós e bisavós que pariram filhos e filhos ao longo do século passado, não há dúvida sobre a abnegação, o sacrifício pessoal na missão insubstituível de parir uma nova vida. Com a revolução hedonista, pelo prazer a qualquer custo, as mulheres passaram a sofrer uma pressão maior dos novos valores pró-indivíduo.
O resultado disso é que ser mãe hoje constitui uma opção difícil, muito pensada e, não raras vezes, indesejada. Já ouvi uma balzaquiana falar com toda a convicção que ainda não se casara para evitar filhos. E nunca teria filhos para evitar os (d)efeitos decorrentes da gravidez, do parto e da amamentação. Segundo ela, seu corpo e, por conseguinte, sua beleza física seriam comprometidos irremediavelmente. Outras mulheres, chamadas de “barriga-de-aluguel”, vendem sua natural capacidade de gerar. Outras ainda abandonam seus bebês ou, em casos extremos, cometem o filicídio.
Diante de um mundo que se degenera a olhos vistos, todavia, nenhum gesto supera em doçura e afetividade o da mãe que segura o filho nos braços.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
WALTER BENJAMIN

Estou gostando de ver. A Educação abre um diálogo com a Filosofia, de acordo com o novo paradigma proposto por Edgar Morin, da complexidade, ou da transdisciplinaridade. A revista Nova Escola deste mês traz uma excelente reportagem sobre Walter Benjamin, teórico alemão muito estudado na atualidade (em Santiago, a professora Rosane Vontobel cita-o com frequência). O filósofo é da Escola de Frankfurt, da qual participavam Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Jürgem Habermas, Erich Fromm, entre outros. Pensadores imperdíveis.
DISPARADA
NÓ GÓRDIO
amarra o passado
ao presente
o presente
ao futuro
o futuro
à dúvida hamletiana
(ser ou não ser)
o passado
que era (m)eu
se dilui no futuro
alteridade
ab
..........so
...................luta
entre ontem
e amanhã
o presente é corda
em que me equilibro
.................................homem
domingo, 3 de maio de 2009
PLÁGIO OU COLAGEM?
A lógica do pior e o princípio da crueldade
Clément Rosset é o filósofo vivo que mais é indicado para este momento. É o maior representante de uma linhagem que remonta a Lucrécio, Pascal, Spinoza, Schopenhauer e, principalmente, Nietzsche. Livros de Rosset que compõem minha pequena biblioteca de pouco mais de mil títulos: 'A lógica do pior' e 'O princípio de crueldade'. Vou adquiri brevemente 'O real e seu duplo' e 'A antinatureza' do mesmo autor. Por intermédio desse pensador, vim a compreender melhor o trágico, que fora um dos temas preferidos por Nietzsche. Desde que li 'A Lógica do pior' pela primeira vez, em maio de 2008, tentando compreender a morte de minha mãe, trago-o entre meus objetos inseparáveis. Nele, paradoxalmente, há certo otimismo para aqueles que ainda se dedicam à Filosofia (transcrito na contracapa): "Se há uma tarefa específica da filosofia - e isso independentemente de seus interesses fundamentais, que, mais uma vez, são inteiramente outros -, esta seria a de curar o homem da sua loucura: vasto empreendimento que promete à filosofia um futuro longo e durável, contrariamente aos temores que se exprimem aqui e ali. Pois nada dura tanto quanto aquilo que não tem nenhuma chance de chegar ao fim. A filosofia, assim considerada somente sob um aspecto utilitário, tem ainda belos dias diante de si".
sábado, 2 de maio de 2009
REMO PARA O FIM
CLÉMENT ROSSET

sexta-feira, 1 de maio de 2009
UMA LEMBRANÇA TRISTE
