Como estou sem internet em casa, não bloguei ontem. Hoje abro os blogs para saber sobre a destruição da estátua de Aureliano, muito noticiada pela Rádio Santiago, e fico surpreso com o silêncio dos nossos blogueiros sobre o assunto. Tão noticiosos que são, de repente ignoram o triste ocorrido. Leio que querem criar uma nova secretaria em Santiago, a da Cultura. Mais surpresa ainda: a secretaria já existe, sob a coordenação de Denise Flório Cardoso. Salvo melhor juízo, a Secretaria de Educação e Cultura funciona muito bem, como o prova a Feira do Livro, a Rua dos Poetas, entre outros eventos. A secretaria é ligada à prefeitura, cujo prefeito atual é Júlio Ruivo. O Júlio Prates escreve que a cultura não pode ter donos, mas se arroga o escritor com maior número de livros editados em Santiago. Sente-se "excluído" e ridiculariza nossos poetas (insinuando que nos os lê). Agora me acusa de fazer o jogo que ele sempre fez, isto é, de jogar uns contra os outros.
Estou com pouco tempo, por isso arremato, protestando contra o silêncio da blogosfera sobre a destruição da estátua de Aureliano na Rua dos Poetas. Alguém já se pronunciara de que quando fosse prefeito, mandaria arrancá-la de lá. Amanhã retorno, para escrever com mais calma sobre o mesmo assunto.
Estou com pouco tempo, por isso arremato, protestando contra o silêncio da blogosfera sobre a destruição da estátua de Aureliano na Rua dos Poetas. Alguém já se pronunciara de que quando fosse prefeito, mandaria arrancá-la de lá. Amanhã retorno, para escrever com mais calma sobre o mesmo assunto.
3 comentários:
Sr. Froilan: felizmente alguem em nossa cidade procura informar-se antes de escrever e/ou falar sobre qualquer assunto, tenho certeza de que o senhor é um deles. Muito oportuno seu comentário acerca da Secretaria de Cultura. Realmente ela já existe, é atuante e muito bem conduzida. Qto à depredação da estátua de Aureliano, só vem demonstrar o quão dificil é disseminar cultura onde não se tem educação e civilidade.
Ele vive chamando os outros de omissos.. Pois é.. É um ignorante.
Froilam!
Não farei comentário sobre esse fato ocorrido.
Minha intervensão é ainda sobre o "CONTRA", penso ser uma palavra cujo universo semântico(você domina muito mais isso do que eu)é limitado. Contra é a forma primeira, no sentido de básica, para haver um avanço no conhecer. A primeira fase do conhecer é se contrapor o que estiver posto, o segundo é a construção de alternativas ou de uma nova realidade. No meu entendimento, Kant quando faz sua Crítica está realizando esse processo, negando uma ralidade e estabelecendo novas leis e classificações sobre os fatos e as coisas.
Contra é uma das etapas da dialética. No meu entendimento poderia são três: negar a realidade, conservar a essência e elevar a um nível superior.
Quando você propõe o Contra, talvez esteja operando nesse universo. Devo lembrar que isso implica no idealismo, principalmente alemão, que depois foi bastante criticado pelos racionalista (também pelos pragmáticos) ao qual me parece que você se filia e muitas vezes defende.
Zolin
p.s.:
Contrações
contra tudo e
contra todos
construção;
quantos são?
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