sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

CARO MÁRCIO BRASIL

MÁRCIO BRASIL, postei o que transcrevo abaixo em 12 out de 2007:
OS TRÊS JÚLIOS
Júlio Ruivo, Júlio Prates e Júlio Garcia. Os três são santiaguenses, meus amigos. O Ruivo, desde 1973, quando formamos a melhor turma que o Colégio Polivalente teve em sua história: a 6/6. Nossas raízes filogenéticas se assemelham: Nossos pais, de origem portuguesa, eram vizinhos, moradores do Rincão dos Machado e Rincão dos Ruivo (tendo o rio Rosário como limite). Nossas mães, de origem italiana, nasceram e moravam em localidades vizinhas: Ernesto Alves e Curuçu. O Prates, conheço desde 1977, de outra turma inesquecível do Colégio Cristóvão Pereira. Nossas raízes distritais são as mesmas: Vila Florida. Agora voltamos a ser colegas no curso de Pós-Graduação de Leitura, Produção, Análise e Reescrita Textual. O Garcia, também o conheço do Cristóvão Pereira, 1978/79. Sempre que eu vinha a Santiago, ele era das primeiras pessoas que procurava encontrar. Infelizmente, quando vim transferido para cá, ele se mudou para Porto Alegre. No próximo reencontro, devo devolver-lhe o livro de Whitman (Folhas das folhas de relva). Os três Júlios são políticos, dotados de um grande intelecto e de uma honestidade com os seus ideais a toda prova. Embora defendam ideologias distintas, gostaria de ver esses três governando nossa cidade (ao mesmo tempo). Grosso modo, isso era o que Platão (o maior dos idealistas) pensou para a sua República. Com uma ressalva: Santiago continuaria a Terra dos Poetas.
Caro Márcio Brasil, a postagem teve o seguinte comentário de um amigo nosso:
"Graças a Deus sou ateu e graças a Deus sou visceralmente diferente deste Ruivo. Somos diferentes em tudo. Ele do tipo sorro-manso, dissimulado, que dá o tapa e esconde a mão. Sempre disse o que penso e jamais usei os outros para falarem por mim. Jamais faria implante de membranas periodontais, jamais magoaria minha esposa e constrangeria meus próprios filhos e jamais compraria poltronas para o meu gabinete a 770 reais, cada uma, com dinheiro público.Se eu fosse político trataria a todos iguais e não usaria verbas públicas para agradar somente aos que me bajulam. Nem empregaria os filhos do vereador Pelé para ele hostilizar aos que discordam do chefete. Jamais bancaria a noivinha, fazendo-me de vítima. Jamais desrespeitaria as funcionárias do meu setor público de trabalho, pois entendo que ser homem é também honrar e respeitar á condição profissional da mulher. Na vida privada, cada um faz o que bem entende, pode até dar o .. na praça. Portanto, Froilam, sábio Froilam, a única coisa que eu tenho em comum com o Ruivo é o nome."
12 de Outubro de 2007 14:19
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Colega Márcio Brasil, o nosso amigo em comum insinua que ando mamando (sic) nas estruturas da SEC (sic). Você não imagina quem anda bajulando o prefeito Júlio Ruivo? A intenção dele é ganhar patrocínios para suas publicações (pseudo)jornalísticas. A prefeitura e a URI são alvos de, ora sua críticas (quando não ganha tais patrocínios), ora de seus elogios (quando ocorre o contrário).
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A propósito, esse mesmo nosso amigo que um dia rompeu definitivamente contigo, agora insiste em provocar uma briga entre eu e o Oracy.
(Continuo mais tarde.)

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