Numa cidadezinha do interior (como Pien), na hipótese de alguém amanhecer dormindo na rua, certamente irá despertar a atenção e a solidariedade das pessoas.
Numa grande cidade, como Curitiba, a realidade é outra:
malgrado muita gente em situação de rua, os transeuntes, num vir e ir sem fim, passam indiferentes.
Essa indiferença já ultrapassou o sentimento de impotência, que a precedeu quem sabe um dia. O problema dos outros nada mais significa ante os próprios problemas.
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