A crença noutro mundo,
numa vida além da morte, constitui a maior desgraça para este mundo, para esta
vida. Obviedade que parece escapar da percepção daqueles que creem, especialistas
na execração da Terra (que Nietzsche já rechaçara como o verdadeiro niilismo).
Depois de Platão, o cristianismo se tornou o arauto oficial dessa depreciação, a transformar o paraíso (ab origine) em inferno.
Por mais de um milênio, logrou sucesso em instituir o pecado, a dor, o sofrimento.
Felizmente, a razão humana reagiu à insanidade a ela atribuída, a tempo de fundar o verdadeiro humanismo, agora assegurado por um processo de secularização irreversível.
Depois de Platão, o cristianismo se tornou o arauto oficial dessa depreciação, a transformar o paraíso (ab origine) em inferno.
Por mais de um milênio, logrou sucesso em instituir o pecado, a dor, o sofrimento.
Felizmente, a razão humana reagiu à insanidade a ela atribuída, a tempo de fundar o verdadeiro humanismo, agora assegurado por um processo de secularização irreversível.
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