O HOMEM É UM SER TRÁGICO (na melhor acepção dada pelos poetas gregos da antiguidade). Ele sofre com a fugacidade da vida e sabe que a morte o espera inexoravelmente. Nada pode fazer para mudar esse destino natural, malgrado suas crenças, seus sonhos, suas obras... Antes de morrer, experimenta muitas formas do trágico, que o acaba assimilando ontologicamente.
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