Algumas pessoas pensam (na condição de interlocutores indiretos), que penso conforme elas pensam.
O pensamento delas, todavia, está distante de ser alteridade, distante de ser empatia.
Na iminência de compreender meu próprio ego, por intermédio do autoconhecimento, já tenho condições de afirmar que é fazendo o bem aos outros que faço bem a mim mesmo.
Por isso escrevo.
O bem que ofereço são ideias que possam provocar nos outros uma vontade de melhor compreender o mundo e a si mesmas (e de se tornarem mais racionais).
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