quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O SAPO E O ESCORPIÃO

A fábula africana do sapo e do escorpião serve de alegoria para o atual momento político brasileiro: Dilma e petistas da silva são representados pelo sapo da história. Eduardo Cunha, representado pelo escorpião. No meio do rio (no meio da crise), o escorpião (EC) cumpre sua natureza e ferroa (acolhe o pedido de impeachment) o sapo (Dilma e petistas da silva). Obviamente, o sapo morre pelo veneno do escorpião. Obviamente, o escorpião morre afogado (ou engolido por um peixe grande). Mas aqui, há uma chance da realidade não fechar com a fábula. De repente, o escorpião salta sobre um objeto qualquer que desce o rio. Para Eduardo Cunha, a salvação pode vir do PMDB. 
Um golpe dentro do próprio governo? 

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