O século XXI está mais para pacífico que
belicoso. A amostra significativa destes 15 anos assim o caracteriza
empiricamente. Da mesma forma o será, segundo perspectivas traçadas por uma
prancheta inteligente.
As guerras hediondas, que registra a
história recente, não mais se repetirão, malgrado o armamento nuclear desenvolvido
a partir de Alamogordo, no Novo México. Os catastrofistas de plantão se calam ante a
postura mais civilizada dos estados-nações.
O inimigo novo a ser rechaçado é o terrorismo.
Não podemos classificá-lo como externo, uma vez que ele recruta seus soldados
dentro do território a ser atacado. A cabeça do mal é facilmente localizada,
mas seus braços são ubíquos.
O terrorismo é a síntese do que há de
mais nefasto na política e na religião, ordens imaginadas que se revesaram na
organização das guerras mais sangrentas dos últimos cinco mil anos.
O marco inicial deste século são os
ataques conjugados nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001. (Do século
passado fora o início do conflito mundial de 1914).
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