O
Brasil, por sua posição deslocada do eixo primeiro-mundista, não figura como
alvo provável do terrorismo político-religioso.
Presentemente,
nosso inimigo é outro: a droga. Muito mais perigoso, na medida em que sua
cabeça, ao contrário do terror, encontra-se dentro do território nacional,
agindo sob os olhares pusilâmines das autoridades.
Os
traficantes continuam a comandar as atividades criminosas de dentro dos
presídios, com maior segurança.
Esses
absurdos são possíveis por duas razões muito simples: o estado ineficaz e a
sociedade leniente (parte dela constitui todo o mercado consumidor da droga).
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