quinta-feira, 5 de junho de 2014

"A ILHA DO CARA"

Por favor, leem  a VEJA desta semana, seção Internacional: "A ilha do cara". Um ex-guarda-costas do ditador Fidel Castro publicou o livro A vida secreta de Fidel, onde revela o que se segue:
- Fidel é dono de uma ilha com crianção particular de golfinhos;
- A casa na ilha Cayo Piedra, ao sul de Cuba, tem uma área de 300 m2, com alojamento para a guarda pessoal, criados, estação de geração de energia, baterias antiaéreas, viveiro de tartarugas, casa de hóspedes (1.000 m2), piscina semiolímpica e um delfinário;
- Em Cayo Piedra, há também um heliporto, que serve para o recebimento de suprimentos;
- Fidel tem um iate, versão melhorada e ampliada de uma embarcação que ele confiscou de um milionário local depois de derrubar o governo de Fulgêncio Batista;
- Os quatro motores do iate foram um presente do então líder soviético Leonid Brejnev (outro que vivia num luxo sem fim);
- Nas viagens de idas e vindas de sua ilha, Fidel bebia uísque da marca Chivas Regal, de 45 dólares a garrafa, o dobro do salário mensal de um cidadão comum. (Há cidadão sem liberdade?);
- Em Havana, a residência do ditador tem 1.200 m2, no centro de uma propriedade de 30 hectares;
- Fidel é obcecado por vacas leiteiras, criando quatro delas num vasto apartamento do terceiro andar do prédio em que morava Célia Sánchez, uma de suas amantes;
- Fidel teve nove filhos, um do primeiro casamento, cinco do segundo e três de relações extraconjugais;
- À mesa, Fidel prefere peixe, lagosta, presunto espanhol e ovelha, enquanto seus súditos se consideram afortunados quando têm carne de porco ou de frango para comer;
- Juan Reinaldo Sánchez, o autor do livro, foi guarda-costas de Fidel por 17 anos, demitido em 1994 em razão de seu irmão ter fugido para os Estados Unidos em busca da liberdade;
- Após a demissão, Juan ficou dois anos na cadeia e, finalmente, conseguiu também fugir (para a liberdade).
- Alguns conhecidos meus, que romantizam o regime cubano e idolatram Fidel, vão a Cuba e contam maravilhas de lá. Eles devem seguir algum roteiro determinado, que não mostra a pobreza do povo cubano e a riqueza de seu governante ad aeterno.

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