segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A RAIZ DO PROBLEMA

Na postagem abaixo, escrevo muito abreviadamente  sobre a forma como os nossos jovens adquirem autonomia. Não mais a adquirem por intermédio da família (envolvida em outros conflitos irresolúveis), muito menos por intermédio do Estado. Mais cedo do que pode suspeitar a confiança dos pais, os filhos passam a conhecer a rua, a desejar a própria inclusão no grupo social que nela se estabelece aleatoriamente. No caminho entre a casa e o mundo, a escola constitui um facilitador, um subterfúgio, um álibi. A educação do lar/ escola, cujo objetivo mais sublime (para não dizer utópico) é a liberdade do indivíduo, não é páreo para a realidade extramuro.   

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