sábado, 3 de agosto de 2013

VACAS GORDAS (E MAGRAS)

O pasto seca em agosto, e as vacas ficam magras. Esses fatos naturais são usados como alegoria de sua situação econômica, principalmente o das vacas magras. Remonta ao tempo de um Faraó egípcio, cujo sonho foi interpretado por José (personagem bíblico).
No Brasil, depois de alguns anos de vacas gordas (que são mais visíveis em ano de eleições), já são contabilizados os quilos perdidos. Os setores públicos, no âmbito estadual e municipal, chegaram ao osso, ao fervido. 
Em Santiago, ainda se engraxa o bigode na construção civil, onde há muita gordura. A prefeitura sobrevive com lombo-agulha sem problema. A Universidade, idem. O Hospital de Caridade, numa estação diferente dos demais hospitais da região, mantém-se em contínuo crescimento. O Centro Clínico, a reforma da fachada, os novos equipamentos, tudo assegura vacas gordas para os anos vindouros (para não dizer décadas). Há falta de médicos? Mas esse problema é nacional. O arrojo administrativo de Ruderson Mesquita me faz lembrar o saudoso Ayrton Senna, mesmo ganhando atacava os retardatários. Sua capacidade é inegável, muito bem destacada pela mídia local e regional. 

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