sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O QUE (NÃO) MUDA

Meu 2013 começou exatamente como terminou o 2012. A sequência dos dias imediatamente anteriores e posteriores à passagem do ano podem muito bem ser comparada a qualquer outra sequência (escolhida à revelia). No que diz respeito à leitura, por exemplo, comecei a ler O ópio dos intelectuais, de Raymond Arondia 27 de dezembro, e continuo a lê-lo neste 4 de janeiro. No que diz respeito ao trabalho, idem. Cumpri expediente na 1ª Bda C Mec dia 27 de dezembro e continuo a cumpri-lo a partir de ontem. 
Não quero (já querendo) com isso dizer que a realidade desmi(s)tifica uma sobrenatureza, algo que sofreria influência divina, astrológica, numerológica ad nauseam. O que muda, paulatinamente, é a idade, a soma de uma sequência contínua de dias. 

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