sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DESFILE DE SETE DE SETEMBRO

O desfile sempre começa com os militares, a pé, motorizados ou a cavalo. Todos os quartéis de Santiago, mais as representações da AMAN, da EsSA, Colégio Militar de Santa Maria, DTCEA e polícias. Este ano, excepcionalmente, veio um grupamento do exército argentino, pertencente à Brigada Monte XII, da Província de Misiones. Em seguida, muito lentamente (parando, inclusive), passa na avenida as escolas, clubes e outras instituições culturais. Em 35 minutos, os militares passaram em frente ao palanque das autoridades. Esse tempo foi gasto por uma escola apenas. A demora, devido ao passo miúdo de alunos e professores, mais a evolução das bandas em frente ao palanque, mais a distância entre uma escola e outra, constitui o ponto negativo do desfile. Na primeira reunião que houve na Estação do Conhecimento para tratar da Semana da Pátria, toquei no assunto, preocupado com o atraso. Mas de nada adiantou. O atraso virou hábito, de algumas escolas semelhante ao da noiva no dia de seu casamento. 
Entre as soluções radicais, antecipar o início do desfile não me parece a melhor. O público assistente só comparece em torno das 9 horas. Hábito também. Na reunião acima citada, alguém sugeriu que se mudasse o desfile para a tarde, a exemplo de outras cidades. Penso que ainda é cedo para tal mudança. No próximo ano, deverá ser disponibilizada uma equipe de fiscais (constituída com integrantes das escolas), para agilizar o deslocamento e evitar as distâncias ao longo da avenida.

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