quinta-feira, 22 de março de 2012

A BÍBLIA COMO ARGUMENTO

Não necessito citar Feuerbach, Nietzsche e Freud como argumentos de autoridade contra a grande ilusão, a grande hipocrisia, a grande contradição. Basta a Bíblia. Nas tábuas distribuídas a Moisés, Jeová prescreve "Não matarás", mas, em seguida, fala que homem que se relaciona sexualmente com homem, por exemplo, deve ser morto. E mata cidades inteiras. Na terra como no céu (não necessariamente nessa ordem). 
Sugiro aos cristãos que procurem estudar quem era realmente Paulo de Tarso. Ele distorceu tanto o deus de amor, que o deixou igualzinho ao vetusto Jeová, sedento por hemoglobina. 

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