Na postagem abaixo, empreguei termos que não se adequam muito bem ao assunto: inútil, inutilidade. No lugar desses, fútil, futilidade. Não posso afirmar que todo fútil é inútil, uma vez que o grande paradigma que valoriza a aparência é fútil, mas é útil para a sociedade moderna. (A utilidade fez escola com os pragmatistas.)
A informação publicada no UOL tem seu público garantido, salvo exceções, a maioria quer saber a declaração da ex (o quê?) do jogador Richarlyson. Neste momento, como capa da Playboy, ela é elevada à rainha da futilidade. A mesma sociedade que se diz não preconceituosa em relação ao homossexualismo, dialoga com a ex do jogador, porque o testemunho dela vai ao encontro do subentendido de que o rapaz é homossexual.
Os leitores não preconceituosos deveriam sair em defesa de Richarlyson, esbravejando contra a informação veiculada no site, fútil e difamatória. (Isso é possível, de acordo com um dos sentidos dado ao primeiro termo: "que ou o que tem aspecto enganador".)
O sexo é de uma natureza íntima que não deveria ser tratado escancaradamente. Nem padres ou psicólogos devem saber o que acontece sexualmente entre um casal.
Quem era essa tal Letícia Carlos antes de seu namoro com Richarlyson? O sexo é de uma natureza íntima que não deveria ser tratado escancaradamente. Nem padres ou psicólogos devem saber o que acontece sexualmente entre um casal.
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