terça-feira, 20 de julho de 2010

CRÔNICA DE UM BORDER

De repente me sinto pequeno dentro da paisagem urbana. Um ponto se deslocando visto do alto daquele edifício (que parece cair em relação as nuvens). Dessas nuvens, então, desapareço completamente. A cidade toda desaparece um pouco acima. O planeta vira bola de gude, antes de também desaparecer entre Marte e Júpiter. A salvação é inverter o zum. Com os pés a quebrar a calçada por onde passo, me sinto grande à beça de repente.

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