domingo, 11 de janeiro de 2009

COMENTÁRIO ABERTO

Em sua última postagem, Rafael Nemitz escreve: 2009 será lembrado pelo ano da Copa Santiago ou pela Copinha de Santiago? Fui assistir à abertura. Logo após a apresentação das equipes, avaliei que esta edição, pela ausência dos Atléticos, do Fluminense, do Vitória, do Goiás, do Peñarol, do Defensor, do Cerro Porteño, seria uma copa com menor qualidade. Em seguida, vendo o Grêmio jogar e perder para o Cerro (do Uruguai), tive certeza que restavam apenas dois times campeões: Cruzeiro e Internacional. Ótima chance para o nosso Cruzeirinho.
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Em Observando a Natureza, Dr. Disconzi aconselha ter um animal de estimação, relacionando uma série de benefícios para a pessoa. O blogueiro se cuidou para não expor o "calcanhar de aquiles" (onde caberia um tiro preciso): o especismo. O animal também ganha na relação.
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Dayana Pessota Leite toca na ferida de um continuísmo existencial que transforma as expectativas do novo ano em meras fantasias de uma noite de verão (no caso, dia 31 de dezembro). Escrevi sobre esse tema na coluna do Expresso Ilustrado. Desejamos mudanças internas, em nossa estrutura psicoemocional, provocadas por contingências externas. As pessoas devem saber, por experiência anterior, que pouca coisa mudará além do que é factível.
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Júlio Prates noticia as últimas da alta política santiaguense. Informações quentíssimas, adiantando-se em uma semana aos nossos jornais. Seria essa uma das grandes funções comunicativas dos blogs?
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Em Floryflor, Heloísa Flores escreve de além-mar (o hiperespaço acabou com essa denominação, penso). A blogueira continua fiel ao gênero intimista, recorrente no âmbito deste software que inaugurou uma nova era na Internet, rumo à radicalização da escrita. Estamos lendo o mesmo romance de Saramago, Ensaio sobre a cegueira.
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Márcio Brasil vem com a alvissareira notícia para a recuperação da Tritícola. Espero que não seja mais uma das suas, do tipo tornado famoso por Orson Welles (homenagem ao meu amigo cinéfilo). Irmo Sagrilo é uma das pessoas mais certas para assumir a presidência da nossa cooperativa (fundada numa reunião que ocorreu no dia 14 de janeiro de 1956).
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Erilaine Perez transcreve um poema de Rubén Darío, Para una cubana. Félix Rubén García Sarmiento, conhecido como Rubén Darío, foi um poeta nicaraguense, iniciador e máximo representanto do Modernismo literário em língua española. A blogueira confessa gostar desse poeta, por motivo da amizade que ele manteve com Pablo Neruda. Este, sim, seu deus da poesia. Na postagem abaixo, ela nos brinda com outra de suas crônicas, escrita com beleza e inteligência.

Um comentário:

Day disse...

Olá Froilam, fiquei bem contente com sua referência sobre texto meu, mas como sou meio chata, só há um único detalhe a acrescentar: meu nome é com "a" no final, não "e".