segunda-feira, 16 de junho de 2008

AGRIPPINO GRIECO


A manhã de sábado, quando faz azul, me convida para dar uma caminhada no Centro. Tudo é mais claro e mais alegre sábado pela manhã (quando faz azul). As vitrinas do Calçadão e da Rua dos Poetas são bonitas armadilhas para "pegar" os consumistas com dinheiro e bom gosto. Vale a pena admirá-las de passagem. Menos na livraria do Tide, onde reservo alguns minutos para dar uma olhadinha nos livros. Mais importante são as pessoas amigas que cumprimento (também fazendo o passeio matinal). O Oracy é uma delas, até parece que marcamos encontro. No último sábado (manhã inteiramente azul), o poeta trazia dois livros consigo para me oferecer como presente. "Esse Grieco é notável, meu mestre", ele me confessou mais tarde por e-mail. Tratava-se de Vivos e mortos e Evolução da poesia brasileira. Ainda não lera Grieco, apenas Otto Maria Carpeaux e Afrânio Coutinho. Pelo primeiro ensaio, sobre Castro Alves, posso adiantar que lerei com prazer a obra completa desse crítico literário. Muito obrigado, Oracy!

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