quinta-feira, 22 de maio de 2008

LUIZ CARLOS VERGARA MENIN

Ontem fui assistir à terceira sessão solene da Câmara de Vereadores, cumprindo-se o programa estabelecido para a 9ª Semana do Parlamento. O palestrante convidado, Luiz Carlos Vergara Menin, falou sobre o tema “A Democracia nas Comunicações”. Seu currículo, que prometia uma palestra interessante, no mínimo, verificou-se relativamente pequeno demais para tamanho conhecimento e desenvoltura ao final. Professor de História, coordenador nacional da Rede Brasil de Comunicação Cidadã, diretor da emissora Obirici FM Comunitária de Porto Alegre. O fato de ter trabalhado no Ministério das Comunicações, em Brasília, deu-lhe a experiência suficiente para falar sobre coisas que o plenário sequer desconfiava (acerca da tv digital, por exemplo). Todos ficamos visivelmente satisfeitos com o palestrante, cuja aparência simples, sem gravata, a princípio, denegava seu desempenho com argumentos bem elaborados e, no caso da política antidemocrática do governo federal em relação às concessões, persuasivos. Confessou-nos que pegou seu boné e veio embora ao discordar do que viu e não gostou. Segundo ele, o ministro Hélio Costa não passa de um enviado da Rede Globo ao Planalto.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vá investigar a vida deste cidadão e se a rádio " dele" esta no ar apesar de ter conseguido a outorga. O mesmo acaba de ganhar uma verba de R$1.120.000, para fazer um documentario. È mais um parasita social sem escrupulos.

Anônimo disse...

O que é o ódio!!!!!!!!!!!!

a radio não pode entrar no ar pois que não recebeu a outorga desde que pediu permisão para trocar seu sistema irradiante de local. Informo: CEPRIMA - centro social urbano 1°Maio - rua camoati, 68. logo, esta dentro da lei ao contrario de muitas que irradiam na " casa" dos Presidentes.

Outra desinformação :

Multiplicaram por dez o patrocinio da ELETROUL para o documentario que, alias, foi aprovado por tratar-e de projeto de valor histórico

Va se informar e coloca o nome pois anonimato é coisa deprezivel, pequena e mesquinha

Vergara

luiz Carlos Vergara disse...

reproduzo aqui uma materia do blog do previdi - dos mais influentes no meio da imprensa local - para, no final, enviar aos meus mal informados adversarios anonimos
uma mensagem da mais fina filosofia academica nacional.

Jornalismo de Opinião com Bom Humor - José Luiz Prévidi

Um documentário legal

A vida de Marcos Klassmann em documentário. O filme vai contar histórias de vida e da campanha política para vereador de Porto Alegre que envolveu toda uma geração que lutou contra a ditadura e plantou as bases para o cenário político atual no país. “Marcos Klassmann 1976 – Vote contra o governo”, documentário de 52 minutos, projeto de Luis Carlos Vergara e direção de Julio Wohlgemuth, foi apresentado ao presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde (PT), pelo irmão de Marcos, Paulo Roque Klassmann.
O projeto foi aprovado para captar recursos através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Villaverde, que foi um dos protagonistas da campanha de 1976, anunciou que irá se envolver pessoalmente na busca de recursos para concretizá-lo.
"O filme irá retratar a luta de toda uma geração que resistiu ao regime militar e lutou pela reconstrução da democracia no Brasil”, diz Villaverde. “Marcão é, possivelmente, a personalidade da época que melhor expressa o enfrentamento aguerrido à ditadura naqueles tempos, um homem que compartilhou conosco os sonhos de toda uma geração. O legado que ele deixou é muito importante, dedicamos nossas vidas a este legado”.
Um documentário legal - 2
A campanha de Marcos Klassmann para vereador de Porto Alegre pelo então MDB, em 1976, envolveu muitos personagens de uma geração que chegou ao poder e que hoje dita os rumos do Estado e do País. Entre eles, a presidenta Dilma Rousseff, o governador Tarso Genro, o deputado Raul Pont (PT), além do atual presidente do Parlamento gaúcho. Foi uma campanha progressista e corajosa, pela primeira vez se politizava uma eleição em torno de um confrotno direto com a ditadura.
“É o registro audiovisual de uma geração”, explica o diretor, apontando para o subtítulo do documentário, expressado pelo cartaz da campanha, um longo texto contra o autoritarismo e pela liberdade ilustrado por uma foto em contraste do então candidato e o número 2248.
Foi o cara
Claro que votei no Marcão para vereador em 1976.
Quando vi o panfleto “VOTE CONTRA O GOVERNO” não tive dúvida. E até consegui uns votos pra ele. Nem sabia quem era, mas o cara que tinha o peito de fazer aquilo merecia o meu voto.
Alguns anos depois conheci o Klassmann, em função de trabalhar na editoria política da Zero Hora. E conversamos muito. Sempre.
Até sua morte, em 2005.

A Mensagem: quem refresca bumbum de pato é lagoa

Luiz Carlos Vergara Menin Netto