quinta-feira, 15 de maio de 2008

ASAS DE PANO


a cortina
esvoaça
no vão
da janela
000
a brisa
do outono
dá-lhe
as asas
ooo
borboleta
que tarde
repousa
do vôo
o
colada
à vidraça
OO
(Hoje escrevi esse poema, ainda um rascunho que precisa ser reescrito três cinco dez vezes para considerá-lo definitivo.)

Nenhum comentário: