terça-feira, 29 de janeiro de 2008

CONFIESO QUE HE VIVIDO

Extraordinário esse livro autobiográfico do poeta chileno. Havia-o lido há muitos anos. A nova leitura está me tirando a televisão (que vejo raramente, tipo flash de notícias), algumas horas de sono, mas vale a pena. Não leio sozinho, alternando a atenção visual e auditiva. Essa forma me ocorreu entre seis e sete anos, quando a mãe me alfabetizou. Depois, todo o meu autodidatismo não passou de uma atividade solitária. Não o é mais, porque aprendi que o conhecimento deve ser partilhado, socializado.

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